É quase um filme de terror. Poucas coisas podem ser mais reais e angustiantes que a confusão mental causada pela demência senil.
O diretor Florian Zeller adapta sua peça brilhantemente, colocando o espectador na posição do personagem central, experimentando a sensação de desconforto de quem está perdendo a sanidade.
Anthony Hopkins empresta muito de si ao personagem, que acabou lhe dando seu segundo e merecido Oscar, na melhor atuação de sua carreira. Olivia Colman não fica atrás. Como a filha torturada pelo crepúsculo do pai.
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